domingo, 28 de agosto de 2011
GlossyBox | Junho e Julho 2011
9:28 PM | 
Postado por
Vanessa Dobbs
Vídeos que fiz sobre as edições de junho e julho de 2011 da GlossyBox:
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domingo, 27 de fevereiro de 2011
Óleo Fortalecedor de Unhas Granado
Resumindo com poucas palavras: é a versão light da cerinha da mesma linha que todas amamos e idolatramos. O Óleo Fortalecedor de Unhas da linha Pink da Granado não chega nem perto da hidratação power que a cera dá nas nossas cutículas sofridas, mas é um quebra-galho para aquelas horas em que você não quer ficar com as mãos melecadas.
Ele é o que promete: um óleo de rápida absorção que ajuda a fortalecer (e, consequentemente proteger) as unhas. É ótimo para passar antes de dormir - odeio dormir toda melecada de cremes e afins. De quebra, ele também dá uma tratada de leve nas cutículas.
O cheirinho é aquele maravilhoso da linha Pink. O óleo custa R$25,35 no site da Granado. Acho meio carinho, mas pelo tamanho do frasco e pelo quanto ele rende, até que vai (o meu ganhei de presente, hehehe).
Onde encontrar:
- Site da Granado (atualmente esgotado);
- Lojas da Granado (tem na Lapa, Leblon, Fashion Mall e a original, no centro do Rio, uma GRAÇA);
- Supostamente em farmácias (nunca encontrei, mas a linha Pink inteira está lá à venda, então acredito que um dia ele dê as caras).
Ele é meio chatinho de encontrar mesmo, acho que é o pior defeito de todos...
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Profissional Sponge Drop Klass Vough
Eba! Enfim alguma marca lançou uma "esponja ovinho" aqui no Brasil! A Profissional Sponge Drop da Klass Vough é, pelo menos na foto, igualzinha à Blending Sponge da Sonia Kashuk. Tenho esta última e posso dizer: o acabamento fica melhor do que quando aplico base líquida com o 187 da MAC (e olha que é páreo duro). Será que a similar "nacional" (a Klass Vough é brasileira?) tem o mesmo efeito flawless?
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| Beauty Blender WHO? |
Vende lá na Loosho, por R$32,90. Carinha, mas quem não tem Kashuk caça com Vough, né?!
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Confissões de uma viciada em corretivo
Existem três produtos da maquiagem sem os quais não vivo sem: rímel, blush e corretivo. Mas, se tivesse que optar por um só, com certeza seria pelo último.
Explico: minhas olheiras são genéticas, escuras que só. Em contraste com minha pele de Gasparzinho, se sobressaem mais ainda, fazendo com que eu fique parecendo um panda. Como não tem cosmético que ajude a sumir com elas, o jeito é tentar atenuá-las com corretivo (para apagá-las somente um tratamento estético pesado resolve, já me conformei).
Na busca pelo corretivo quase perfeito, descobri a paleta a paleta Confessions of a Concealaholic, da Benefit Cosmetics. A vontade em experimentar foi tanta que me joguei na minha primeira compra internacional (mal sabia eu que isso viraria um vício, rsrs). Custou $36, mais o frete.
Após uns 45 dias de espera e muita ansiedade, pude pôr as mãos nessa belezura, que a princípio decepciona pelo tamanho, mas depois deslumbra pela eficiência e rendimento.
A paleta é composta de seis produtos, todos em miniatura (acredito eu): primer iluminador That Gal, corretivo Erase Paste (nº 2 Medium), corretivos Boing (nº 1 Light e nº 2 Medium), corretivo amarelo Lemon Aid e a versão em creme do iluminador Eye Bright. Achei uma boa forma de conhecer alguns dos produtos top da Benefit, já que não conhecia nada da marca.
A paleta também vem com dois pincéis (com quatro ‘lados’). Apesar de não serem os melhores pincéis do mundo, quebram um galho na hora de misturar as cores do Boing (a 1 fica muito clara para mim e a 2 fica muito escura, então tenho que mesclá-las).
Sobre os corretivos em si: a Erase Paste é maravilhosa, tem alta cobertura, mas por isso acumula um pouco nas dobrinhas do olho (é mais espessa também). Para mim, poderia ser um cadin mais clara. Ela puxa para as cores NW da MAC, é mais rosada – o que pra mim é ótimo. Já a Lemon Aid é universal: aquele corretivo amarelo esperto que te ajuda a neutralizar áreas arroxeadas. De quebra, também acho que ajuda a fixar e potencializar sombras, então costumo usar na pálpebra. A Boing é o corretivo top da Benefit: alta cobertura, menos espessa do que a Erase Paste. Bom, mas ainda prefiro a Erase, questão de gosto. Tendo paciência e trabalhando com os 2 produtos, o acabamento fica impecável, vide exemplo abaixo, em que as usei para cobrir um roxo liiindo (not) que surgiu quando doei sangue:
O That Gal foi uma surpresa e tanto! É o iluminador mais natural que já vi (uso como iluminador somente), te dá aquele brilho de “sou rica, nasci assim”. Compraria ele em tamanho natural, fácil, fácil. Já o Eye Bright... Não quero descartar o produto de vez, porque não o testei em sua textura real (lápis), mas não curti a versão cremosa. Dá pra usar, mas não é a coisa mais prática do mundo, saca?
No geral, gostei muito da paleta. Não sei se compraria de novo, acho que daria preferência para os produtos em tamanho normal. Mas foi uma boa forma de conhecer, saber quais são os meus tons (agora posso comprar pelo site da Benefit sem medo de errar a cor do corretivo full size) e por um preço razoável. Sem contar o tanto que ela é fofa. Além da referência ao livro que amo (Confessions of a Shopaholic – Delírios de Consumo de Becky Bloom, no Brasil), a paleta é em formato de diário, com fechamento em ímã, e vem com espelho e livreto com instruções para saber onde aplicar o que. Tem como não amar?
A Confessions of a Concealaholic pode ser adquirida pelo site da Benefit Cosmetics, que entrega no Brasil.
Explico: minhas olheiras são genéticas, escuras que só. Em contraste com minha pele de Gasparzinho, se sobressaem mais ainda, fazendo com que eu fique parecendo um panda. Como não tem cosmético que ajude a sumir com elas, o jeito é tentar atenuá-las com corretivo (para apagá-las somente um tratamento estético pesado resolve, já me conformei).
Na busca pelo corretivo quase perfeito, descobri a paleta a paleta Confessions of a Concealaholic, da Benefit Cosmetics. A vontade em experimentar foi tanta que me joguei na minha primeira compra internacional (mal sabia eu que isso viraria um vício, rsrs). Custou $36, mais o frete.
Após uns 45 dias de espera e muita ansiedade, pude pôr as mãos nessa belezura, que a princípio decepciona pelo tamanho, mas depois deslumbra pela eficiência e rendimento.
A paleta é composta de seis produtos, todos em miniatura (acredito eu): primer iluminador That Gal, corretivo Erase Paste (nº 2 Medium), corretivos Boing (nº 1 Light e nº 2 Medium), corretivo amarelo Lemon Aid e a versão em creme do iluminador Eye Bright. Achei uma boa forma de conhecer alguns dos produtos top da Benefit, já que não conhecia nada da marca.
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| Pequenos, mas eficientes. |
A paleta também vem com dois pincéis (com quatro ‘lados’). Apesar de não serem os melhores pincéis do mundo, quebram um galho na hora de misturar as cores do Boing (a 1 fica muito clara para mim e a 2 fica muito escura, então tenho que mesclá-las).
Sobre os corretivos em si: a Erase Paste é maravilhosa, tem alta cobertura, mas por isso acumula um pouco nas dobrinhas do olho (é mais espessa também). Para mim, poderia ser um cadin mais clara. Ela puxa para as cores NW da MAC, é mais rosada – o que pra mim é ótimo. Já a Lemon Aid é universal: aquele corretivo amarelo esperto que te ajuda a neutralizar áreas arroxeadas. De quebra, também acho que ajuda a fixar e potencializar sombras, então costumo usar na pálpebra. A Boing é o corretivo top da Benefit: alta cobertura, menos espessa do que a Erase Paste. Bom, mas ainda prefiro a Erase, questão de gosto. Tendo paciência e trabalhando com os 2 produtos, o acabamento fica impecável, vide exemplo abaixo, em que as usei para cobrir um roxo liiindo (not) que surgiu quando doei sangue:
O That Gal foi uma surpresa e tanto! É o iluminador mais natural que já vi (uso como iluminador somente), te dá aquele brilho de “sou rica, nasci assim”. Compraria ele em tamanho natural, fácil, fácil. Já o Eye Bright... Não quero descartar o produto de vez, porque não o testei em sua textura real (lápis), mas não curti a versão cremosa. Dá pra usar, mas não é a coisa mais prática do mundo, saca?
No geral, gostei muito da paleta. Não sei se compraria de novo, acho que daria preferência para os produtos em tamanho normal. Mas foi uma boa forma de conhecer, saber quais são os meus tons (agora posso comprar pelo site da Benefit sem medo de errar a cor do corretivo full size) e por um preço razoável. Sem contar o tanto que ela é fofa. Além da referência ao livro que amo (Confessions of a Shopaholic – Delírios de Consumo de Becky Bloom, no Brasil), a paleta é em formato de diário, com fechamento em ímã, e vem com espelho e livreto com instruções para saber onde aplicar o que. Tem como não amar?
A Confessions of a Concealaholic pode ser adquirida pelo site da Benefit Cosmetics, que entrega no Brasil.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
À procura do lápis de olho perfeito
Todo mundo sabe que o delineador está bombando mundo afora, tanto nos desfiles quanto nas produções das
Fui então à caça de um lápis que aguentasse o tranco – afinal, não dá para ficar retocando maquiagem o tempo todo no trabalho, né! (entra a trilha sonora de Escrava Isaura: lerê, lerê...)
Já tinha e adorava o Kajal da Natura. Ele é beeem pretinho, esfuma bem, mas a fixação é zero. Transfere legal para a pálpebra e toda hora tenho que conferir para não terminar igual a um panda. Resolvi comprar um lápis à prova d’água para ver se dava jeito e me deparei com o Bourjois Contour Clubbing Waterproof. Foi paixão à primeira vista.
Com a cor tão intensa e pigmentada quanto o Kajal (até um pouco mais, eu arrisco a dizer), o Countour Clubbing fixa super bem! Manteve-se digno durante 7h (na linha superior dos cílios) e só saiu com demaquilante. E mais: como não sai facilmente, é o produto certo para pessoas alérgicas e com olhos sensíveis, como moi. Para mostrar a fixação, esfreguei bem a região da pele em que tinha feito os swatches. Confiram as imagens abaixo e tentem adivinhar qual é qual:
Como o Countour Clubbing gruda logo na pele, ainda fico com o meu Kajal para esfumar, mas, para delinear com lápis, o eleito é o da Bourjois.
Máscaras que prometem aumentar os cílios: e aí?
Desde que o Latisse virou moda nos istaites, cada vez são criadas mais e mais rímeis máscaras que prometem aumentar os cílios, deixando-os mais longos e volumosos. A L’Oréal tem sua versão, a Double Extension au Sérum Ré-Activant, a Revlon também, com a Grow Luscious. A Rimmel, marca inglesa que foi transformada em nome de produto aqui no Brasil, não ficou para trás e criou a Lash Accelerator, que infelizmente não é vendida por aqui. Todos esses produtos com a mesma promessa: transformar seus cílios em postiços de carne e osso (pelo, na verdade, rs). Mas será que funcionam?
Dona que sou de cílios minúsculos e sem graça, sempre fui escrava das máscaras. Somente há pouco tempo descobri as maravilhas do curvex (shame on me), o que já resolveu 50% do meu problema. Mal sabia eu que só bastava um tubinho verde milagroso para conquistar os tão sonhados cílios de boneca.
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| Tubinho preto is so last season... |
Pois é, foi a Revlon Grow Luscious Mascara que me devolveu a dignidade nunca antes alcançada. Com apenas um mês de uso diário, já percebi que se soltaram menos pelinhos do que o habitual. Quando estou com ela, as pessoas acham que estou usando postiços. Quer elogio melhor para quem tinha um projeto de cílios? O único defeito: a escovinha é beeem grande, então é fácil fazer lambança ao aplicar.
É fato: não sentirei saudades nenhuma daquela brincadeira de criança de pegar um cílio que caiu e fazer um desejo. O meu desejo agora é que esses malditos fiquem BEM grudadinhos no olho, hehe.
Onde encontrar:
L’Oréal Double Extension au Sérum Ré-Activant – R$ 79,90 na Sacks
Revlon Grow Luscious Mascara – R$ 35,10 na Lesophie
E no mundo real onde os preços não são absurdos...
L’Oréal Double Extension au Sérum Ré-Activant – $12.99 na CVS
Revlon Grow Luscious Mascara – $8.99 na CVS
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Resenha: Sephora's Makeup Palette
Quando peguei essa palette emprestada com uma colega lá do trabalho, fiquei toda animada. Afinal, eram 64 sombras, 32 batons (entre glosses e lip tints), 6 blushes e 2 pós compactos da tão falada SEPHORA para experimentar! E melhor: ia ficar comigo por mais de uma semana!
Eba, festa!
Qual não foi a minha decepção ao descobrir que a grande maioria das sombras era nível Avon-de-ser??? Sem pigmentação, sem fixação, sem graça. Confiram nas fotos:
As sombras mais claras mal aparecem - e olha que minha pele está mais branca que papel ofício!
As cores escuras aparecem um pouco mais - também se a sombra PRETA não aparecesse, seria um cadinho demais, néam? Mas, mesmo assim, são super mal pigmentadas.
O que salva a palette são os blushes - muito bons - e os glosses - razoáveis, mas com cores bem legais.
Resumindo: não acho que vale a pena comprar a Makeup Palette da Sephora, a não ser que tenham melhorado a qualidade das sombras desde então. Já os blushes, esses podem ser comprados em separado. Com certeza comprarei pelo menos um para mim em um futuro próximo.
Alguém mais teve uma experiência decepcionante com os produtos da linha própria de maquiagem da Sephora? Eu juro que esperava BEM mais.
domingo, 21 de março de 2010
Resenha: Base Roll’on Accord Perfect
Textura macia, cobertura fina e discreta e acabamento opaco. Essas são as características da Roll’on Accord Perfect, aquela base cremosa da L’oreal que vem com um rolinho. Finalmente consegui pôr as mãos em uma, quando minha mãe viajou à Buenos Aires com uma listinha de pedidos a tiracolo. Pra começar, ela teve que me ligar para confirmar o nome, apesar da foto na lista bater com o produto que tinha em mãos. É que essa base foi originalmente lançada com o nome Roll’on True Match. A minha custou por volta de $80 (em pesos gente, calma), uns R$40 na cotação atual. Nenhuma pechincha, mas nada absurdo.
Na loja em que ela encontrou a base só tinha 3 tons!!! Como assim? Pedi logo o mais claro, já que não fui agraciada com a habilidade da carioca de ficar bronzeada – deve ser porque sou de Niterói, sacumé, cruzou a poça, desbotou. Algo a ver com a maresia… Enfim, a cor escolhida para mim foi a N4 – Beige. Em uma passada rápida, fica um tom acima do tom do meu rosto, mas como a base é tão fininha, se bem espalhada ela some na pele – como uma base deve ser. Tirei as fotos testando no pulso mesmo, já que a tonalidade é bem parecida com a do meu rosto e eu não queria espantar as moscas do blog das meninas (post originalmente feito para o Fashion Free).
Para aplicar a base, tem que ser aquele esquema: “pintar” o rosto como se pinta parede. Para quem nunca fez isso – eu só conhecia na teoria – tem que ser em movimentos de V, para uniformizar a cor e não ficar aquelas listras horrendas. Se até na foto desfocada dá para ver a listra, imagina ao vivo… A avaliação geral é positiva: a base é fina, discreta, tem acabamento aveludado e opaco (mas na zona T depois de um tempo eu tenho que retocar com um pó, nada diferente do habitual). É super prática, passo rapidinho pela manhã para vir trabalhar e ela dura o dia inteiro. Também cobre bem as olheiras – em um dia mais light dá até para arriscar sair sem corretivo.
O rolinho é flexível e alcança todos os cantos do rosto, mas tem que tomar cuidado na área perto do nariz, para não acumular. Ah, e a parte de trás da embalagem é espelhada, quebra um galho quando não se tem nenhum espelhinho que seja por perto. A aplicação é com um rolo de pintura, mas o acabamento não é nada rebocado, desde que se saiba passar e se encontre a cor certa (ou bem próxima a esta). Roll’on Accord Perfect: APROVADA.
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